segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Papel.


Papel.

Foi, foi o vento não sei de que forma,
Mostraram o caminho das palavras,
Foram tocando minha face,
Mexendo em meus cabelos,
Disparando meu coração.

E ali no ímpeto espaço das flores,
Na sombra fresca da frondosa verde ébano,
Delicie-me ao som das folhas,
Murmurei desejos,
E no bubuiar das águas,
Os deuses entregaram-me.

Amassado, antigo... papiro!
Descrito com muito zelo,
Talvez por um anjo estranho,
Sem nome e auréola,
Versos de amor com dor,
Por penitencia da distancia do meu calor.

Luciene Cristina

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A loucura d’um amor.


A loucura d’um amor.

Sonho ou realidade,
O toque, os beijos,
E a loucura.


Luciene Cristina.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Sem amor.



Sem amor.

As vestes são sem valor,
O sorriso é sem cor,
Cabelos opacos,
Olhar embaçado.

Tudo branco, tudo cinza!
A musica já está sem melodia,
O vento esta fraco,
O coração esta quebrado!

Luciene Cristina.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Um amor...


Um amor...

Foram se todas as noites,
O circuito da lua se findou,
Os olhos distantes,
Por amor, lacrimou!

Foram se todos os dias,
E o sol em colapso ficou!
O amor era o bastante,
Que nem o tempo apagou!

Luciene Cristina