quarta-feira, 7 de abril de 2010


A SAUDADE.


Cravada em dois peitos, distantes pelo destino,
Saciando em palavras e vistas inconstantes.
Um sussurro que o corpo estremece,
Um toque e a sensação que padece!

A voz ecoada dentro do peito,
Um acalento, uma brisa, o perfume no ar,
A saudade fascina e distorce, complica...
Emerge dia a dia, feito o grito que fortifica!

Luciene Cristina.

Nenhum comentário:

Postar um comentário