quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Entretanto!


Entretanto!

Amar-te-ei na busca constante,
No olhar entre as pessoas tentarei ver,
Reflexos dos teus traços,
Tua cor de doce pecado.
O seu andar de gato fogoso,
Seu sorriso diante do meu rosto!

Amar-te-ei nas horas longas,
Nas noites de lua cheia,
Onde minha alma clareia,
E no amanhecer doce,
Dos orvalhos molhados!

Amar-te-ei nos meus devaneios,
D’uma noite conturbada,
Na sensação explicita da minha pele,
Amar-te-ei feito homem alado,
Que ao meu lado é anjo, é pecado!

Luciene Cristina.

Um comentário:

  1. Oi, Lu! Visitando vc...
    Parabéns, lindo poema!
    (anjo, pecado... uau!)
    Beijinhos!

    ResponderExcluir